Posso te esquecer...
Mas aí, como vou viver
Minha razão te busca para sobreviver
Veleja mar adentro dos meus sentimentos
Num barquinho sem mastros
Ao sabor do vento
Nas asas da imaginação
Sem pressa, sem tempo
Um porto seguro
Pra ancorar e reviver
Não, não posso te esquecer...
Catarina Omundo - 05/2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
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